Hey .
Mal acabei de falar sobre o Fashion Rio,e já estou aqui pra falar tudo sobre o SPFW ,que realizou sua 30° edição ,que começou hoje (28 de janeiro de 2011) no prédio da Bienal.
Hoje irei falar sobre grandes marcas que desfilaram lá no SPFW , marcas como Animale ,Tufi Duek,Samuel Cirnansck e Triton.
♥ Animale .
Começando com essa incrível marca,Animale que sempre marca em suas apresentações no SPFW .
A grife trabalhou em peças mais suaves e mais elegantes. Os tecidos traziam algo futurista para a moda,e claro pra um lado mais acessível . Couros,transparencias ,confortos nas lãs e delicadez,foram os pontos fortes nas coleções .
Maíra Goldschmidt diz que esse foi o máximo de minimalismo que a Animale pode admitir. Foras vistas uma profusão de paletós e coletes de formas arredondadas, calças compridas presas na altura do calcanhar, saias por volta dos joelhos com apenas algumas poucas longas, além de muitos coletinhos e bonitas malhas de tricô.
Maíra Goldschmidt diz que esse foi o máximo de minimalismo que a Animale pode admitir. Foras vistas uma profusão de paletós e coletes de formas arredondadas, calças compridas presas na altura do calcanhar, saias por volta dos joelhos com apenas algumas poucas longas, além de muitos coletinhos e bonitas malhas de tricô.
O Branco predominou na passarela,mostrando ser o grande aposta da Animale.
Nosso primeiro desfile do SPFW arrasou completamente na coleção, como eu queria estar em SP em . (risos) . Mas. . .
Nosso primeiro desfile do SPFW arrasou completamente na coleção, como eu queria estar em SP em . (risos) . Mas. . .
Agora vamos conferir o grande desfile de Animale e vamos conferir o próximo desfile que será Tufi Duek .
♥ Tufi Duek
Desta vez foi a arquitetura escandinava que inspirou Eduardo Pombal a criar a coleção de inverno. De seu design limpo e suas madeiras claras ele trouxe a leveza e as formas refinadas.
Corajosamente e com mão firme o estilista fechou seu trabalho em torno da idéia e tirou de lá todas linhas e contornos sem se desviar ou perder o rigor. Cores, só usou duas: branco (e off whites) e preto; no final um banhozinho de ouro. A partir da sinuosidade do godê ele construiu a maior parte das peças: saias e vestidos bem curtos ou túnicas com babados godês nas mangas.
Calças curtas e saias compridas também sustentavam tops e paletós de lã enfeitados por lantejoulas costuradas na horizontal. Ponto alto nas saias calça com grande fenda lateral para uso noturno e sofisticado.
O segundo desfile do dia deu continuidade ao clima de elegância proposto pelo primeiro, tanto no make, como no cabelo como nas cores usadas.
Corajosamente e com mão firme o estilista fechou seu trabalho em torno da idéia e tirou de lá todas linhas e contornos sem se desviar ou perder o rigor. Cores, só usou duas: branco (e off whites) e preto; no final um banhozinho de ouro. A partir da sinuosidade do godê ele construiu a maior parte das peças: saias e vestidos bem curtos ou túnicas com babados godês nas mangas.
Calças curtas e saias compridas também sustentavam tops e paletós de lã enfeitados por lantejoulas costuradas na horizontal. Ponto alto nas saias calça com grande fenda lateral para uso noturno e sofisticado.
O segundo desfile do dia deu continuidade ao clima de elegância proposto pelo primeiro, tanto no make, como no cabelo como nas cores usadas.
♥ Samuel Cirnansck
Depois que Samuel Cirnansck fez um vestido-mesa no inverno 2010, parece que ele perdeu de vez o pudor de mergulhar fundo no tema escolhido para as coleções. Para o inverno, buscou no trabalho dos artistas Mark Ryden e Patrick Dougherty, referências para criar peças dramáticas - tal qual o vestido-móvel. Foi quase literal a interpretação das esculturas de Patrick, que contorce galhos para construir suas obras, na passarela. O resultado: vestidos-árvore e, consequentemente, mulheres-árvores!
É uma coleção desconfortável - assim como a situação proposta na primeira linha do release divulgado à imprensa: "imagine uma mulher urbana, perdida na floresta numa noite fria". No imaginário de Samuel, essa mulher, diante dessa situação desesperadora, seguiu dois caminhos distintos. Ou se misturou intensamente nesse ambiente e virou uma mistura de galhos e mulher, esquecendo-se que é "urbana", ou se abrigou do frio em trench coats de couro e lã. O ruído está aí nesse contraste: ora conceitual demais, ora prêt-à-porter sem novas propostas.
Nessa passarela dissonante, salvam-se os casacos 7/8, o shorts de couro usado com uma blusa de cetim de seda e a bota peep toe com cadarço.
♥ Triton.
É uma coleção desconfortável - assim como a situação proposta na primeira linha do release divulgado à imprensa: "imagine uma mulher urbana, perdida na floresta numa noite fria". No imaginário de Samuel, essa mulher, diante dessa situação desesperadora, seguiu dois caminhos distintos. Ou se misturou intensamente nesse ambiente e virou uma mistura de galhos e mulher, esquecendo-se que é "urbana", ou se abrigou do frio em trench coats de couro e lã. O ruído está aí nesse contraste: ora conceitual demais, ora prêt-à-porter sem novas propostas.
Nessa passarela dissonante, salvam-se os casacos 7/8, o shorts de couro usado com uma blusa de cetim de seda e a bota peep toe com cadarço.
♥ Triton.
Os primeiros looks eram escuros, com camisas fechadas até o último botão, paletós e saias pregueadas que lembravam uniforme escolar. Mas, afinando o olhar, vê-se rendas de cores vibrantes (azul, verde limão, vermelho e amarelo) sob peças pesadas em tons de cinza e preto até que surge um look inteiro colorido. É nesse trabalho de "desencaretar" o básico que a verve Harajuku de Karen Fuke se sobressai e a estilista acerta mais uma vez.
Há um amadurecimento no trabalho de alfaiataria - destaque para o ótimo paletó que parece ser dois sobrepostos - e na mistura de tecidos: como dito acima, o contraste de pesos segue a onda atual de usar na parte de baixo um tecido mais leve e em cima um pesado, uma saia transparente com uma camisa de algodão + blazer ou máxicardigã, por exemplo.
A silhueta vintage, de cintura marcada com cinto fininho, não passou nem perto do caricato, em muito por causa dos tecidos com efeitos. Destaque para o matelassê furtacor, para a organza com fios metalizados e estampa florida e o que misturava paetê e pelúcia.
Há um amadurecimento no trabalho de alfaiataria - destaque para o ótimo paletó que parece ser dois sobrepostos - e na mistura de tecidos: como dito acima, o contraste de pesos segue a onda atual de usar na parte de baixo um tecido mais leve e em cima um pesado, uma saia transparente com uma camisa de algodão + blazer ou máxicardigã, por exemplo.
A silhueta vintage, de cintura marcada com cinto fininho, não passou nem perto do caricato, em muito por causa dos tecidos com efeitos. Destaque para o matelassê furtacor, para a organza com fios metalizados e estampa florida e o que misturava paetê e pelúcia.
E ficamos por aqui com o 1° dia de SPFW, tivemos belos desfiles, e agora o que nos resta e esperar amanhã e ver a nova coleção de Reinaldo Lourenço , Ghetz, Ellus, Neon, Neon, Amapô e Alexandre Herchcovitch .
Postado por: @oivivs
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